quinta-feira, 28 de abril de 2022

O que é a Power Platform e quais os principais benefícios que ela proporciona para sua empresa?

Power Platform é um recurso que conta com aplicativos que podem ser utilizados pelas empresas que visam alinhar a sua equipe e assim promover o desenvolvimento de ideias mais inovadoras e soluções para o seu âmbito de atuação.

Criada pela Microsoft, a ferramenta tem como principal característica facilitar a realização das demandas do dia a dia, conseguindo, dessa forma, mais produtividade, resultados assertivos e insights, ou seja, uma melhor compreensão do que está sendo feito.

Assim, com os benefícios citados acima, é ainda mais fácil garantir uma outra série de vantagens que destacam o empreendimento e o torna referência no mercado, seja ele uma empresa de limpeza ou locadora de carros.

Entendendo melhor a Power Platform

Utilizada por grandes organizações e também negócios que começaram agora, como as startups, o Power Platform é um conjunto de ferramentas de gestão de projetos que tem como principal intuito gerar soluções para o que está sendo colocado em prática.

Para melhorar o fluxo e assim deixar os seus clientes satisfeitos com o prazo de atendimento, uma empresa pode aderir o Power Platform, tendo uma visão mais completa de todas as demandas que estão sendo executadas e resolvendo o problema acima.

Ou seja, um negócio focado em calibração de termômetro infravermelho pode melhorar o fluxo de agendamento de serviços, de forma que consiga colocar toda a sua equipe na rua em um bom horário, sem atrasar seus andamentos.

Composto por quatro ferramentas da própria Microsoft, fazem parte da plataforma o Power BI, Power Automate, Power Apps e Power Virtual Agents, que com a junção de suas características, promovem uma melhor organização e resultados mais certeiros. 

Power BI

O acúmulo de muitas informações deixa qualquer pessoa ou time desnorteado, gerando impactos negativos e o tão temido desalinhamento. Esses resultados muitas vezes estão ligados com o atraso de um projeto ou até mesmo com o seu fracasso.

Com o intuito de evitar essa desorganização e de promover uma análise mais profunda e clara do que está sendo feito, dos obstáculos e de como alcançar a meta, a Microsoft desenvolveu o Power BI, uma ferramenta de gestão voltada para a leitura de dados.

Fácil de ser utilizada e com uma interface que proporciona uma melhor compreensão de todo o processo, o Power BI também possibilita uma análise self-service, que ajuda a diminuir gastos, verificar os futuros riscos e desenvolver respostas analíticas.

Além disso, a ferramenta está integrada com o Excel e com outras funcionalidades de IA (inteligência artificial), promovendo a segurança necessária para as informações que foram coletadas.

Assim, é possível utilizar esse instrumento em qualquer cenário e projeto, desde a busca de aluguel por hora sala comercial até fechar uma parceria com uma seguradora.

Power Automate

O Power Automate vem com uma proposta mais voltada para automatizar aquelas demandas que são executadas com uma alta frequência, facilitando o processo.

Conhecida por ter um uso muito simples, já que não requer o uso de códigos, a ferramenta ajuda na construção de fluxos otimizados de tarefas com o famoso e nada complicado “arrastar e soltar”, que aumenta a produtividade.

Conectando-se com outras plataformas, uma extensa lista, com a ferramenta é possível já programar como aquele e-mail deve ser respondido, integrar a agenda de uma plataforma com o calendário de outro sistema, enviar lembretes para si próprio e muito mais.

Todas essas ações impactam diretamente na eficácia da análise de dados e na execução das atividades do negócio.

Power Apps

A última ferramenta que compõe a plataforma é o Power Apps, que ajuda no desenvolvimento de aplicativos com o intuito de facilitar a integração de todos os funcionários de uma empresa.

Diferente dos outros aplicativos que podem ser encontrados em lojas online, o programa aqui desenvolvido é fechado e só pode ser acessado pelo próprio empreendimento, como se fosse uma intranet.

Esse aplicativo não apenas ajuda no alinhamento das ações, ideias e soluções de problemas, mas também faz com que os dados coletados sejam melhor interpretados e analisados.

Assim, uma empresa de digitalização de documentos pode utilizar o Power Apps para criar um aplicativo que irá fazer o controle das despesas mensais, como visitas de clientes, gasto de tinta, manutenção das máquinas e outros tópicos relevantes.

Dessa forma, a ferramenta cria para os colaboradores e líderes um melhor compartilhamento de informações, ajudando na hora de identificar o que precisa ser alterado e melhorado.

Todos os programas que formam a Power Platform geram melhores resultados na hora de criar ideias inovadoras, que farão o empreendimento alavancar no mercado.

Benefícios da Power Platform

Imagine uma autoescola que precisa trabalhar todos os dias com informações de vários alunos que desejam tirar a cnh de moto. Ela pode facilitar todo esse processo com o uso da Power Platform, que realiza uma integração das informações e também da equipe.

Repleto de benefícios, o programa transforma as operações mais complexas em soluções que geram para o negócio um melhor rendimento, produtividade, otimização de tempo e vantagens mais específicas, como:

  • Gerenciamento das ações em um único lugar;
  • Diminuição do suporte de terceiros;
  • Integração ao Office 365;
  • Alinhamento entre os usuários.

Essas utilidades intensificam o potencial de cada setor do empreendimento, atenuando as suas necessidades.

1. Gerenciamento em um único lugar

São tantas informações que cada colaborador acaba as armazenando em diversos lugares, de acordo com o que acha de melhor. Assim, muitas pastas, drives online, planilhas e armazenamentos são utilizados para guardar os dados.

Esse hábito é muito perigoso, pois pode acabar gerando um extravio de informações, além de atrapalhar os processos. Por isso, é recomendado concentrar as ações que estão sendo colocadas em prática em apenas um único lugar, e com a Power Platform é possível.

Desse modo, uma empresa de manutenção de jardim pode fazer uso da plataforma para centralizar as vendas dos seus funcionários, os possíveis clientes e, com isso, realizar um gerenciamento mais assertivo e sem tantos escapes. 

2. Suporte interno adequado

Um empreendimento faz uso de tantos programas e plataformas, que acaba gerando uma confusão e também mais trabalho, principalmente para a equipe de TI. No entanto, com o uso do Power Platform será possível ter em um único lugar várias ferramentas.

Como acessórios para realizar análises, desenvolver e automatizar ações, e até para o design, descartando a possibilidade de que outros softwares sejam utilizados. 

3. Integração ao Office 365

Por ter ligação com o Office 365, a Power Platform faz com que as informações armazenadas possam ser utilizadas em aplicativos do Office, abrindo alas para uma administração mais transparente.

4. Alinhamento entre os usuários

O aluguel de andaime de ferro é uma demanda atual de determinada empresa de construções. Assim, os responsáveis pelo orçamento irão encontrar em um único local os dados necessários e também compartilhar as informações que possuem.

Outro ponto positivo é que qualquer pessoa, sendo expert em tecnologia ou não, consegue fazer uso da plataforma, que possui uma fácil e simples interface, facilitando o manuseio. 

Como utilizar a ferramenta?

Justamente por ser de fácil acesso, colocar na ferramenta as análises feitas e todos os outros elementos torna-se mais simples. 

Entretanto, como a Power Platform é voltada para o compartilhamento de ideias, é importante saber os pontos necessários para uma boa utilização.

Assim, na hora de nomear o project, é crucial ter em mente que uma reunião com os funcionários seja feita, a fim de reconhecer cada ideia pensada. 

O passo seguinte é classificar o orçamento das soluções apresentadas, colocar a ideia em prática e analisar se terá o investimento.

Esse passo a passo facilita na hora de analisar por completo todas as ações e quais serão os seus benefícios para o negócio, e deve ser usado por todos os segmentos, como o de impermeabilização de piscina elevada.

Considerações Finais 

Com a rapidez tecnológica e com as grandes transformações do mercado, as inovações e novos desafios estão sempre surgindo. Por isso, é essencial que um empreendimento tenha controle sobre as suas ações e sempre busque novas ideias.

Utilizar ferramentas como o Power Platform é uma forma de estar preparado para todas essas mudanças, sem colocar em risco a sua atividade, desenvolvimento, recursos e clientela.

Além disso, integrar a equipe é fundamental para resultados satisfatórios, posto que cada colaborador possui uma visão de mundo que, quando analisada e até mesmo reformulada, pode gerar os benefícios que a empresa tanto procura.

Assim, se o objetivo é facilitar processos, estar por dentro de tendências e ainda aumentar a produtividade, fazer o uso de ferramentas de gestão como Power Platform é uma alternativa.

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4 melhores ferramentas de gestão de projetos da Microsoft 

Gestão de projetos, é esse conjunto de práticas que está atrelado ao desenvolvimento de um plano de sucesso. Muito utilizado em áreas como administração e marketing, esse hábito também pode se expandir para outros campos, ajudando a atingir metas.

Trabalhando com com importantes ferramentas de organização, a metodologia se faz presente no cotidiano de empreendimentos, desde a mudança da fachada de loja moderna até a abertura de uma franquia, e também na vida pessoal.

Com diversas nuances, a ciência de gestão é capaz de promover o desenvolvimento de boas estratégias, a percepção de futuras oportunidades, uma maior assertividade e até mesmo economia, seja de dinheiro ou de tempo. 

A importância da gestão de projetos 

É impossível negar que para um projeto sair do papel e atingir o êxito que tanto almeja é necessário muito planejamento, ou seja, é preciso de gerenciamento, um acompanhamento mais profundo que ajudará a traçar todos os passos até o objetivo final. 

Por isso, a gestão de projetos é um hábito que já faz parte do dia a dia de organizações, sejam elas focadas em estamparia digital em algodão ou publicidade, por exemplo. 

Essa metodologia é um suporte essencial para identificar e definir os elementos que irão proporcionar um bom progresso de um projeto, como o orçamento, duração, quantidade de pessoas e outros recursos que irão ser fundamentais. 

Além disso, essa ciência também pode ser aplicada na vida pessoal, afinal, é um campo abrangente que tem como principais objetivos ampliar a visão sobre a meta e traçar os passos que serão dados até ela.

Assim, quem sonha em comprar a casa própria, um carro, fazer um intercâmbio ou até mesmo montar um negócio de sistema de CFTV industrial poderá aplicar os fundamentos e ferramentas de gestão.

Sendo assim, quando a gestão de projetos é colocada em prática, até mesmo as dificuldades podem ser previstas, e dessa forma, evitadas. 

Outros benefícios são:

  • Aumento da lucratividade;
  • Acerto na tomada de decisão;
  • Alinhamento dos envolvidos;
  • Maior contentamento do público-alvo.

Portanto, para colocar esse hábito em prática, o primeiro passo é entender que o campo é dividido em três fases, segundo os estudos da  Harvard Business School, a organização e definição, planejamento e gerenciamento. Cada tópico tem uma função específica.

Organização e definição

Neste estágio inicial, é crucial a definição de quem comandará o projeto, ou seja, quem será o líder e a equipe. 

Também é preciso destacar os seguintes elementos:

  • Os recursos que serão utilizados;
  • O prazo do projeto;
  • Quais os resultados previstos;
  • A metodologia que será utilizada;
  • O procedimento para a execução.

Esses itens compõem as informações básicas do projeto e ajudam na realização dos próximos tópicos.

Planejamento 

Interligado com o prazo estabelecido, nesta fase também é preciso definir o cronograma, organizar as próximas etapas, e um dos mais importantes, elaborar uma gestão de risco, que é de suma importância para contornar as adversidades que possam surgir.

Por exemplo, um empreendimento deseja divulgar o lançamento de um produto. Porém, na data que os panfletos deveriam estar prontos acontece um problema de impressão, sendo necessário a compra urgente de uma ribbon para impressora zebra GC420T.

Além do gasto não estar no orçamento, também houve um atraso no cronograma de divulgação, afetando o dia do evento, a quantidade de pessoas e muitos mais. 

Assim, se a empresa tiver uma gestão de crise montada, ela saberá contornar o problema.

Gerenciamento 

De acordo com a Harvard Business School, essa última classificação é voltada diretamente para a execução das ações que formam o projeto. 

Por isso, é importante que a equipe ou pessoa responsável avalie cada ato e os resultados vindos dele. 

Outra visão que deve ser levada em conta sobre o gerenciamento de um projeto são as fases que ele passa:

  • Fase inicial (acolhimento dos dados);
  • Fase do planejamento;
  • Fase da execução;
  • Fases de controle (acompanhamento das ações);
  • Fase de encerramento.

Todo esse ciclo está intrinsecamente ligado a um objetivo. Porém, dividido em grupos, facilita uma maior compreensão do que está sendo feito. 

Bloco de notas moleskine, planilha, diário, agenda, aplicativos e diversos outros acessórios podem ser utilizados na hora de gerir um projeto. Essas ferramentas, quando aliadas com outras profissionais, permitem uma melhor organização.

As ferramentas da Microsoft para gestão de projetos

E organização é sinônimo de uma boa administração, não importa se é para um projeto grande, como a inauguração de um restaurante ou apenas para conseguir adquirir aquela capa para TV 32 polegadas que tanto almeja, é essencial ter um monitoramento.

Para que essa observação seja feita com mais afinco e profissionalismo, existem algumas ferramentas da Microsoft disponíveis para isso. São elas:

  • MS Project;
  • Power BI;
  • Microsoft Excel;
  • Office 365 planner.

Cada ferramenta possui um objetivo, mas nada impede que uma seja complementada por outra, dando, dessa forma, uma maior projeção do projeto para quem está coordenando. 

Na verdade, é até bom ter mais de uma ferramenta para evitar extravios de informações.

1- MS Project

Destaque no meio de quem busca uma melhor organização. O MS Project está entre os programas mais procurados pelo público por ter um grande poder durante o monitoramento de um projeto com a sua interface acessível e descomplicada.

Outras características positivas que chamam atenção são a sua grande multifuncionalidade e também o seu impacto na hora da visualização. 

Esse software gratuito permite que o responsável pelo projeto realize as principais funções de gestão, que são:

  • Monitoramento;
  • Organização;
  • Controle de prazos;
  • Alinhamento;
  • Execução.

Igualmente é possível acompanhar os outros participantes, realocar recursos e identificar os pontos fracos e fortes do planejamento 

2- Power BI

O grande diferencial dessa ferramenta é que ela possibilita uma análise mais profunda de uma grande quantidade de informações, sem deixar nenhum dado de fora, promovendo, dessa forma, uma visualização mais abrangente de todo o projeto.

Também é uma ferramenta de fácil manuseio e tem como principal aspecto a importação de elementos de outras bases, como os dados presentes em uma planilha do Excel.

Com isso, além de promover essa importação, trata e organiza todas as informações de uma maneira que o líder de um projeto e sua equipe consigam interpretar o material, até mesmo os gráficos, com mais facilidade. 

Esse programa pode ser utilizado online via desktop e também por meio de um aplicativo disponível para alguns sistemas de celulares. 

3- Microsoft Excel 

Talvez seja uma das ferramentas mais conhecidas, pois está presente no cotidiano de várias organizações e também na vida pessoal, como de quem pretende organizar as finanças. 

A planilha Excel é até um pré-requisito em algumas vagas de emprego, porque é um suporte essencial na hora de organizar demandas e informações. Ajudando também na análise de dados coletados. 

Com esse instrumento, conhecido como um facilitador na hora de gerir ações, é possível atribuir tarefas, cálculos, fazer checklist, estruturar elementos e montar gráficos. 

Quem deseja ter ainda mais contato com o projeto e carregá-lo consigo em situações em que não é possível utilizar computador ou celular, também irá conseguir realizar tal feito. impressão em papel transfer, por exemplo, é uma opção. 

3- Office 365 planner

Sabe aquela agenda planner que é dividida não apenas com as datas, mas também com espaços em que é possível listar metas, atividades diárias, demandas, sonhos e muitos outros elementos? Então, essa ferramenta da Microsoft é basicamente isso. 

O aplicativo, que pode ser manuseado no celular, possui uma simples interface que facilita na hora de organizar as informações do projeto. 

Podendo ser utilizado tanto individualmente quanto em grupo, a ferramenta possibilita a criação de vários projetos ao mesmo tempo.

Além de atribuições de tarefas, monitoramento do progresso das ações, compartilhamento de arquivos, desenvolver um cronograma e também sinalizar intercorrências que surgiram no meio do caminho. 

O seu fácil uso faz com que as demandas de cada membro do grupo seja marcada com uma cor e que comentários também sejam publicados, o que facilita uma comunicação mais assertiva. 

Assim, basta colocar no planner uma ação que precisa ser realizada, como “procurar provedor de internet perto de mim”, “alugar vestido para o casamento da Nanda” ou “definir quais franquias irão participar da divulgação”. 

Considerações finais 

Sendo assim, uma gestão de projetos é uma etapa feita de muitos elementos que levarão até o objetivo almejado. 

Por isso, é importante fazer uso de ferramentas de controle e organização na hora de definir as demandas que serão colocadas em prática. 

Além disso, é crucial ter bem esclarecido a pretensão de onde se quer chegar, o que cada colaborador poderá realizar para que a meta seja atingida e ter as informações necessárias, como recursos, prioridades e obstáculos.

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segunda-feira, 18 de abril de 2022

Método e metodologia de projetos: Qual a diferença?

Criar um projeto e fazer toda a sua gestão e planejamento de execução exige que haja a adoção de método e metodologia de projetos, de modo que funcionem, além de ser uma boa maneira para se criar uma padronização.

Apesar da diferença existente entre ambos os conceitos, o método e metodologia de projetos pode ser aderido por diferentes empreendimentos ou assuntos dos quais necessitam de uma ação e técnicas para serem executados.

Uma empresa pode utilizar diversas formas para que seus serviços sejam bem aproveitados e consigam atingir o objetivo final, o que acaba levando os setores de governança e gestão da empresa a sempre buscarem por novidades.

Afinal, com a constante mudança do mercado, clientes buscando tendências e a concorrência procurando se destacar ainda mais, fazer a adoção de métodos e metodologias antigas pode deixar seu negócio para trás. 

Entenda que é o método de projetos

Se tratando de uma técnica para realizar uma execução de um procedimento, o método é um procedimento que possui mais de uma forma para ser realizado.

Como um projeto de ampliação residencial, por exemplo, que pode conter mais de um meio para que os planejamentos sejam realizados e a entrega para os clientes seja feita dentro do prazo.

Contudo, o método não tem a responsabilidade de criar os fluxos de execução de um projeto, nem a organização de equipe ou a delegação de algumas atividades, ficando concentrado em ações específicas.

Alguns formatos de métodos que ajudam em um processo é o CPM, também conhecido como Método do Caminho Crítico. Este método ajuda a identificar quais atividades precisam ser sequenciadas e quais devem ter uma maior atenção.

Como em uma empresa de projeto arquitetônico residencial, que pode sequenciar através de um diagrama quais as partes de um projeto que não devem sofrer atrasos, quais os caminhos para que uma etapa seja melhor concluída e o que consome mais tempo.

Com o CPM, é possível ter um maior controle do projeto, da mesma maneira que as atividades podem servir como base para o que irá ser feito posteriormente ou para que sejam analisadas no final.

O que é a metodologia em projetos

Realizar o gerenciamento e organizar a gestão de projetos, tanto de um pequeno, médio ou grande porte, exige maior atenção. Por isso, a metodologia de um projeto está interligada com implantar, desenvolver e usar projetos que atinjam as metas.

Podendo ser explicado de três modos durante a sua prática, a metodologia possui processos, ferramentas e os padrões.

Os processos são as etapas e tarefas das quais precisam ser colocadas em prática, utilizando as ferramentas que, por sua vez, podem ser softwares em alguns procedimentos, assim como tarefas que exigem um funcionamento manual.

Toda metodologia requer um padrão que deve ser seguido para que funcione adequadamente, bem como os documentos e os relatórios finais podem fazer parte da metodologia.

Nesse sentido, a metodologia de uma empresa paisagismo e jardinagem envolve processos como a elaboração de um ambiente, que pode ser feito de maneira digital através das ferramentas e, após o fim do serviço, um relatório sobre o que foi feito.

Quando a metodologia tradicional é escolhida, em grande parte das vezes é feita com maior antecedência para que se tenha uma prévia de tudo o que irá constituir o projeto, até mesmo as suas fases, deixando levantado quais serão:

  • O cronograma;
  • Os objetivos;
  • Orçamento disponível e o que irá ser necessário;
  • Todos os materiais.

Em boa parte dos casos, a metodologia tradicional é adotada por empresas que têm o costume de realizar projetos e não alterá-los de nenhuma maneira, como um endereço virtual para empresas que, após ser estabelecido, não será mudado.

A metodologia ágil (ou agile), por outro lado, é mais flexível para que ocorram mudanças, e estas, por sua vez, podem ser alteradas ou acrescentadas ao longo dos processos de forma que novas ideias possam ser adaptadas.

Utilizada desde os projetos tecnológicos que envolvem softwares e outros processos que não possuem tanta rigidez a serem seguidos, o formato ágil possibilita que o planejamento inicial seja alterado ou até que algumas partes sejam descartadas.

Há empresas que preferem o trabalho de metodologia híbrida, que faz uma união entre o ágil e o tradicional, como um negócio que realiza aluguel por hora sala comercial para reuniões, embora o trabalho seja feito no modelo home office.

Dentre as metodologias, podem existir quatro formatos clássicos que ajudam no planejamento e para que tudo funcione sem erros, sendo eles o formato cascata, Prince2, scrum e extreme programming.

A metodologia em cascata é a que o planejamento ocorre de uma maneira sequencial, avançando somente quando a etapa anterior tiver sido cumprida com êxito, o que diminui as chances de ocorrerem erros.

Essa fórmula de metodologia também é feita se as etapas forem bem definidas e necessárias desde o início do projeto, o que não permite maior flexibilidade para ocorrer mudanças.

A metodologia Prince2 possui três etapas divididas em sete partes cada, dentre as categorias de princípios, temas e processos, o que a torna flexível ou até se mostra como uma forma híbrida da metodologia.

A metodologia scrum é a que pode ser considerada no formato ágil, isso porque sua principal característica são os ciclos que realizam entregas, e essas finalizações compõem o produto final do procedimento.

Isso possibilita uma flexibilidade ainda maior para alcançar o resultado final, promovendo a chance de criar novas alternativas durante o decorrer do processo.

Além disso, é bastante utilizado principalmente no que se refere aos desenvolvimentos de software, por ter uma correção de erros na hora.

Também conhecido como XP, o extreme programming é um formato de metodologia ágil que pode ser similar ao scrum, porém, com uma maior simplicidade no que se refere ao foco da produção.

Os ciclos do XP são mais curtos e pode ter alterações ainda ao longo dos procedimentos, e as revisões também são feitas a todo momento para que o produto final saia com uma qualidade que não precise de revisão ou cancelamento.

O que distingue o método e a metodologia?

Embora de início pareçam se tratar dos mesmos assuntos, a diferença entre o método e metodologia de projetos podem ser pequenas, porém, importantes para que sejam distinguidas.

O método é ligado a uma etapa ou algum processo que possa ser isolado do projeto, ainda que pertençam ao mesmo. Já a metodologia trata-se de tudo o que se refere a como o projeto será executado.

Desse modo, uma empresa de limpeza final de obra pode ter vários métodos sobre como irá realizar a limpeza de determinadas áreas, de acordo com o ambiente, mas sua metodologia sempre será a de entregar no prazo estipulado.

O que acaba tornando as diferenças entre os métodos e a metodologia em algo que ao serem unidas, podem melhorar uma rotina já estipulada em algo mais efetivo, dando à empresa um progresso em relação à concorrência. 

Elegendo a melhor metodologia

Por ser um projeto que envolve várias etapas até o resultado e o objetivo final serem alcançados, saber escolher qual a melhor metodologia para planejar e executar a ação certamente é algo importante.

Por essa razão, é essencial saber o nível de conhecimento da equipe que irá realizar o projeto, como agirão em casos que surja a necessidade de fazer mudanças, o entendimento nas mais diversas tecnologias e tudo o que engloba o projeto que será trabalhado.

Nos casos mais complexos de um projeto, uma empresa de gerenciamento de resíduos deve optar pela metodologia que realize um maior detalhamento, além de um planejamento tradicional para se prever possíveis empecilhos.

Quanto mais complexo for o projeto, o mais indicado são as metodologias tradicionais para obter um planejamento maior, e os projetos simples, são recomendados os formatos híbridos ou os ágeis.

Considerações finais

Um empreendimento tem um método e metodologia de projetos para que possa colocar em prática seus planejamentos, com uma maior segurança e comprometimento, torna-se um negócio que possui uma organização interna e também externa referente aos clientes.

Embora suas diferenças possam ser algo que demanda atenção, a união entre o método e a metodologia em um projeto pode ser útil para qualquer tipo de organização, desde uma loja de materiais de construção até uma empresa de zeladoria e portaria.

Adotar um método ou metodologia para executar processos, mostra-se como algo que faz com que o negócio saiba onde deve melhorar, e assim inovar a ponto de se transformar em uma referência em seu segmento mercadológico.

Com várias opções que mais se encaixam em seus projetos, uma metodologia pode ser fixa ou pode ser flexível, assim como os métodos que serão adotados para se chegar ao objetivo final, de forma a seguir o cronograma mais assertivo.

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Gráficos de Burndown e Burnup: O que são e quais as diferenças?

A maior parte dos responsáveis por empreendimentos já tiveram dor de cabeça na hora de pensar na gestão do negócio, conquista ou cumprimento de metas. Mas, poucos conhecem os gráficos de burndown e burnup, que podem ajudar e muito nisso.

De fato, nas últimas décadas o universo corporativo evoluiu consideravelmente, de modo que hoje há grandes corporações que contam com centenas ou mesmo milhares de funcionários, às vezes espalhados pelo mundo todo.

Em um cenário desses, não é nada fácil desenhar uma cadeia produtiva 100% redonda, amarrando cada etapa do processo sem deixar nenhuma lacuna. Pensando sempre na eficiência do trabalho e na satisfação do cliente.

Na verdade, isso é importante mesmo que você não tenha milhares de funcionários, mas apenas alguns, como em uma oficina ou Empresa Terceirizada de Recepcionista que trabalha atendendo apenas as pessoas do seu bairro, como algo estritamente local.

Afinal, como há concorrentes para todos os lados, alguns dos quais trabalham nesse formato que falamos, de cadeias de produção enormemente complexas, isso vai resvalar em você e exigir que seu serviço também melhore.

Sendo assim, hoje as empresas encontram não apenas dificuldades internas em termos de processo e operação da rotina, mas também um mercado cada vez mais competitivo, cuja concorrência não para de evoluir um segundo que seja.

Sem falar em outro pilar de cobrança que também vai no sentido de exigir melhorias constantes em toda gestão, que é a expectativa dos clientes. 

Recentemente as últimas gerações provaram que suas exigências comerciais são bastante altas, ou seja, já se foi o tempo em que bastava olhar para o cliente e pensar nele apenas na hora em que ele fosse passar o cartão de crédito. 

Atualmente é preciso falar em estágios de pré-venda, de negociação e até de pós-venda e suporte.

Como quando uma empresa de programa empoderamento para mulheres decide se colocar no mercado, tendo de pensar em várias maneiras de educar seu público, abrindo o funil até níveis detalhados de pré-venda, com inbound ou marketing de conteúdo.

Tudo isso demonstra, justamente, um cenário em que é preciso falar de princípios bem definidos, como os famosos pilares de missão, visão e valores. 

Basicamente, essa é a filosofia da marca, ou sua cultura corporativa, também chamada de organizacional.

É nesse nível de preocupação que surgem os gráficos e a metodologia de burndown e burnup, como algo diretamente relacionado a projetos e processos em andamento, tanto pelo aspecto objetivo e técnico quanto pelo material humano implicado.

Dito de outro modo, essa metodologia foca em ferramentas e regras pré-estabelecidas, tanto quanto na participação que cada funcionário ou colaborador precisa ter dentro daquela equipe em específico, já que eles são um dos principais ativos da empresa.

Assim, é possível ganhar maior domínio em termos de desenho do projeto, tempo que será necessário, esforços que vão ser empregados e deadline, ou seja, a data final para que tudo esteja resolvido e devidamente preparado ou entregue.

Se isso faz sentido em empresas que lidam com produtos mais simples ou apenas com revenda e representação, faz ainda mais quando falamos de algo como empresas de pavimentação e terraplenagem, que lidam com serviços mais complexos.

Realmente, quanto mais gente envolvida e mais exigências de processo, mais difícil se torna aquela demanda.

Sobretudo, quando envolve aspectos legais e autorização de prefeituras e governos locais, como no caso de terraplanagem e de muitos outros.

Daí a importância de falar da metodologia ou dos gráficos de burndown e burnup, como fazemos aqui, de maneira universal. Mostrando inclusive que tudo isso faz parte de uma filosofia de trabalho bem mais ampla, também conhecida como SCRUM.

Além de focar também na diferença entre burndown e burnup, já que os termos são muito parecidos mas a finalidade pode ser bastante diversa, ou diametralmente oposta. Coisa que muita gente tem esquecido de considerar ao falar sobre esse assunto.

Além da vantagem de que hoje esses gráficos evoluíram tanto que já podem ajudar empresas de qualquer segmento ou nicho de mercado, desde que haja uma liderança forte e consciente focada nesse tipo de melhoria de curto e longo prazo.

De fato, há muitos modelos de negócio existentes hoje, como B2B e B2C, que se focam na relação entre CNPJs, como uma empresa terceirizada de recepcionista, ou entre elas e o cliente final. Mas, todas podem se beneficiar das dicas dadas aqui.

Desta forma, quem tem o interesse de compreender de uma vez por todas uma metodologia de gestão de trabalho e de tempo simples, e ao mesmo tempo revolucionária, basta que siga adiante na leitura até a última linha do texto.

O que é SCRUM?

Muitos gestores já ouviram falar desse termo, e têm uma noção, nem que seja vaga, de que se trata de uma ferramenta de trabalho e de gestão que visa a trazer melhores resultados.

Do inglês, o termo se relaciona com scrimmage, ou seja, com “escaramuça”, que remete a um tipo de batalha temporária, dentro de uma guerra maior.

Sendo assim, o SCRUM nada mais é do que uma investida operada pela liderança de uma ou várias equipes, como modo de acelerar um processo e atingir determinado fim.

Daí a relação com a imagem de uma batalha dentro de uma guerra maior, por se tratar de algo diretamente ligado ao tempo de trabalho e a prazos e deadlines.

Também vem daí a relação evidente com gráficos de burndown e burnup. Afinal, quando alguém da área de empresas de fundações e geotecnia decide acelerar um processo e obter resultados mais rápidos, esse é o melhor caminho.

Lembrando que o grande desafio nunca é conseguir fazer algo mais rápido, mas sim fazer isso dentro de uma equipe maior, o que exige grande liderança e capacidade de verbalizar o que precisa ser feito, bem como de engajar os funcionários envolvidos.

Além disso, também não há grandes desafios em aumentar a produtividade sem focar na qualidade do que está sendo feito. 

O difícil é subir na quantidade sem cair na qualidade, que é o eterno desafio de qualquer gestão que lida com pessoas.

O que é o burndown?

Levando em conta todas as questões referidas acima, tempo de trabalho, mão de obra empregada e prazos de entrega, podemos dizer que o burndown é o primeiro gráfico a ser elaborado dentro da estratégia maior.

Basicamente, ele tem dois eixos, o X e o Y, sendo que o primeiro mede o que foi planejado anteriormente, enquanto o segundo mensura o que já foi entregue.

Assim, a aplicação do gráfico ajuda uma empresa de serviço de entrega de documentos a monitorar qualquer projeto em andamento, detalhando seu cronograma.

Na prática, os dados que costumam ser levados em conta são:

  • O prazo estipulado;
  • O que está no prazo;
  • O que está adiantado;
  • O que está atrasado;
  • As ações em questão;
  • Os cargos em questão.

Enfim, são células que comunicam todas as variáveis em jogo, lembrando que elas é que indicam a parte mais real e concreta daquele projeto em andamento.

O ideal é, naturalmente, que haja uma reta subindo sempre no gráfico, pois isso indicaria que há um aumento do resultado quando cruzamos esforço e tempo de trabalho.

Contudo, o mais comum é que haja oscilações e curvas no cronograma. Aí é que entra o papel da liderança de aplicar os gráficos e utilizá-los como modo de melhorar o desempenho da equipe, trazendo mais resultados e menos dispersão.

Por dentro do burnup

Já o gráfico burnup, que pode ser o segundo a ser desenvolvido, dá um passo além e tenta monitorar algo bem mais amplo. Em um sentido que hoje se chama de holístico, por ter um ponto de vista maior.

Sendo assim, se o burndown é a primeira medida e lida com o que foi planejado e o que foi entregue, aqui é preciso focar o projeto como um todo.

Para isso, o seu eixo X registra os story points, ou seja, os pontos da história daquele projeto, tenha ele poucos dias ou meses de duração.

Já o eixo Y pode ser usado por uma firma de uniforme para empresa de limpeza para mensurar as datas desse contexto mais amplo.

O grande segredo aqui é cruzar os dois gráficos. Assim, as curvas vão aparecer sobrepostas, de modo que todos vão poder visualizar o que na prática encaminha para a realização total do projeto.

Quanto mais as curvas se encontrarem, melhor vai ser. Isso remete tanto às expectativas de prazo, quanto à assertividade operacional da equipe.

Outras diferenças

Por fim, podemos salientar que o gráfico burndown mostra um estágio pontual em relação ao burnup, que é mais universal e holístico.

Para entender melhor, uma fábrica de envelope personalizado empresa pode usar o gatilho das sprints, que são períodos fechados, como 2, 3 ou 4 semanas.

Portanto, é mais objetivo lembrar que o gráfico burndown mostra o status com foco exclusivo nas sprints, ao passo que o gráfico burnup vai além e mostra o todo.

Considerações finais

Sendo assim, falar em gestão de tarefas, melhoria nos processos e desempenho dos colaboradores é o mesmo que falar do futuro da empresa.

Por isso, acima detalhamos os gráficos burndown e burnup, de modo que qualquer empresa pode aplicá-los para melhorar seus resultados gerais e seu crescimento sustentável.

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terça-feira, 12 de abril de 2022

Evitando a falência de seu negócio com 8 dicas de gestão empresarial para 2022

Os pedidos de encerramento das atividades de empresas brasileiras aumentaram 12,7% em 2020, segundo a Boa Vista. Portanto, para evitar a falência, é preciso investir em uma boa gestão empresarial para encontrar formas de lidar com a crise e evitar o fracasso da empresa.

Mesmo diante da incerteza deste cenário pandêmico, é possível e necessário evitar estatísticas negativas nos próximos anos. Se os resultados da sua empresa não estão atendendo às expectativas, não se desespere, há solução e estamos aqui para te ajudar.

Além de manter a calma e respirar fundo, ações de gestão empresarial voltadas para resultados são essenciais nesse momento.

Por isso, preparamos dicas e estratégias de gestão empresarial que irão te ajudar a evitar o fechamento do seu negócio. Continue lendo!

O que é a gestão empresarial?

Antes de passar para as estratégias que podem impedir que uma empresa saia do mercado, vamos primeiro entender o que é a gestão empresarial.

A gestão empresarial nada mais é do que um processo com ações e estratégias desenhadas para orientar o negócio a mensurar resultados, mensurar problemas, evitar falhas e corrigir erros.

Tais estratégias envolvem principalmente pessoas, estrutura e finanças. Também porque a gestão busca a melhoria contínua avaliando as métricas do negócio e desenvolvendo medidas que possam melhorá-las.

Caso você ainda não tenha uma formação, procure por um curso de empreendedorismo ead e de empresas e, assim, garanta que a sua corporação estará seguindo pelo caminho certo.

Importância da gestão empresarial

Ter uma boa gestão empresarial significa resultados mais efetivos em todas as áreas da empresa, desde o setor jurídico, até o de atendimento ao cliente.

Podemos dizer que, uma empresa funciona como um grande relógio e cada área é uma engrenagem. Logo, se uma das peças estiverem mal-ajustada, o maquinário por inteiro será prejudicado.

Portanto, não se deve focar apenas no financeiro, colocando todos os funcionários para realizarem um curso de gestão financeira ead com a intenção de escapar da falência.

É preciso que todas as equipes sejam bem geridas para assim, chegarem ao resultado desejado.

Entre os benefícios de uma boa gestão empresarial podemos destacar:

  • Maior produtividade dos funcionários;
  •  Acompanhamento das atividades desenvolvidas;
  • Identificação e definição de papéis e modelos executivos;
  • Planejamento estratégico.

Além disso, com uma boa gestão, é possível manter suas finanças em ordem. Isso ajuda na tomada de decisões com base na redução de custos e na otimização de resultados.

Agora que você já conheceu o conceito da gestão empresarial e entendeu a importância dela em seu negócio, confira as medidas de gestão que podem impedir o fechamento de uma empresa:

  1. Planeje seus investimentos

À medida que uma empresa cresce, é natural pensar em expandir seus negócios através da criação de filiais, expansão física, contratação de novos funcionários, formações em gestão de marketing e branding, etc.

No entanto, toda corporação deve ter um bom plano antes de qualquer ação ser tomada. Isso é especialmente verdadeiro em tempos de crise econômica e incertezas, como a pandemia da COVID-19.

O planejamento é essencial para qualquer organização. É por meio dele que se delineiam os objetivos e a visão de longo prazo.

As metas traçadas no plano devem servir de “norte” para os empreendedores. Isso tem que acontecer independentemente do tamanho do negócio. Ou seja, uma empresa MEI, ME ou multinacional exige um planejamento contínuo.

Antes de fazer um investimento, também é necessário considerar se os custos dessas medidas serão compensados ​​e se serão necessários recursos de outras fontes.

Pesquisar por uma faculdade gestao financeira a distancia pode ser uma ótima maneira de ter essa visão e entender quais são os processos que envolvem um investimento. Afinal, é preciso ter todas as informações para saber se o investimento está realmente certo.

  1. Apareça na Internet

Além de ser uma necessidade, a tecnologia se tornou uma realidade no mundo corporativo. Sem ele, é impossível manter uma gestão empresarial otimizada.

Não só isso, mas a tecnologia também se reflete na presença na web. Redes sociais, trabalho remoto, comunicação com estratégias de marketing digital e de conteúdo, etc. Tudo isso prova que todos os negócios precisam existir na internet se quiserem se manter ativos.

Por isso, invista em uma comunicação inteligente que busca colocar a sua empresa em destaque e assim, fazer com que o seu perfil desejado de clientes esteja acompanhando os produtos e serviços que sua empresa fornece.

  1. Analise seu fluxo de caixa

Quando uma empresa está no “vermelho”, é necessário analisar o fluxo de caixa e tentar descobrir o que está causando a situação atual.

Com isso, você pode verificar se o problema é a falta de fundos (como capital de giro), gastos desnecessários ou custos muito altos.

Para realizar uma investigação de fluxo de caixa, você precisa examinar todo o histórico da empresa. Além disso, você pode visualizar a formação dos preços de venda. Este é um item importante porque, mesmo que você tenha um, pode perder dinheiro.

Afinal, não adianta vender muito, mas o preço não é adequado para a empresa.

Da mesma maneira que uma gestão de saúde e administração hospitalar visa entender todo o fluxo de pacientes e, assim, propõem soluções para os atendimentos, utilizar a gestão dentro de uma corporação é fundamental para entender a causa da falta de lucro.

  1. Corte custos e despesas

Verifique se você não tem despesas e custos operacionais elevados. Até porque isso pode prejudicar o fluxo de caixa da empresa, mesmo que as vendas estejam indo bem. Mas não é só podar, tem que saber onde cortar.

Primeiro, é necessário entender os custos estratégicos e não estratégicos.

No primeiro caso, podem otimizar o desempenho de uma empresa e ajudar a aumentar as vendas. Como propaganda e publicidade, marketing, motivação de funcionários, sistemas de gestão e tudo o mais que torna seu negócio melhor e mais lucrativo.

No caso dos custos não estratégicos, são aqueles custos que não contribuem para a diferenciação da empresa no mercado, como aluguel, água, luz e outras despesas. 

Portanto, ao cortar custos, corte primeiro o não estratégico para não comprometer sua entrada de caixa.

Para essa etapa ser feita da melhor maneira possível, incentive seus colaboradores da área financeira a se atualizarem no assunto através da leitura de artigos e até mesmo, ao fazer um curso tecnico de gestão financeira.

  1. Se antecipe

Além de desenvolver um plano de negócios e utilizar métodos de gestão eficazes, é sempre bom ter um fundo de emergência. Mesmo que seja por não saber quando a crise vai atingir sua empresa. Por isso, é bom estar preparado para o inesperado.

Outro aspecto importante que muitos ignoram é o seguro — seja de bens materiais ou seguro relacionado à prestação de serviços. Por exemplo, eles podem salvar a empresa em uma ação judicial.

  1. Renegociar dívida e prazo

Um dos principais motivos para as empresas declararem falência são as dívidas. Então, por exemplo, renegocie sua dívida antes de tomar qualquer decisão de buscar um empréstimo.

Outro aspecto é verificar quais dívidas são renegociadas primeiro. Recomenda-se começar com aquele com a maior taxa de juros. Mas lembre-se: o cumprimento dessa nova negociação é fundamental. Isso irá ajudá-lo a não ser pego em uma situação ainda pior.

Dito tudo isso, lembre-se de que outros empreendedores já estão em tempos de crise e conseguiram se reerguer.

  1. Tenha uma gestão eficaz

O empreendedor precisa entender que, para evitar problemas futuros, ele precisa ter uma gestão eficiente. Não é à toa que muitos negócios continuam sendo lucrativos mesmo em meio a crises.

Para isso, é necessário ter um papel mais ativo no monitoramento do desempenho da equipe, engajando-se diretamente com clientes e fornecedores e aprimorando produtos e estratégias de entrega de serviços.

Caso você não saiba por onde começar, pesquise por um curso de gestão de pessoas e aprenda a como ter uma comunicação e conexão efetiva com cada colaborador e cliente da sua empresa.

É válido ressaltar que, os gestores também precisam estar atualizados e acompanhar de perto as despesas e receitas. Oferecer um produto ou serviço diferenciado também pode ajudá-lo a se destacar dos concorrentes.

Uma das formas de garantir uma boa gestão empresarial é utilizar a tecnologia. Planilhas em programas antigos, cadernos e notas.

Hoje, tudo isso foi repassado à empresa combinada. Seja micro, pequeno, médio ou grande porte, toda empresa precisa de sistema capaz de unir todas as informações de uma corporação e se atualizar rapidamente.

  1. Analise seus produtos e serviços

Se você cortou os custos, renegociou dívidas e as vendas ainda estão em baixa, ou você não consegue obter o mesmo serviço por um tempo, então precisa mudar. As variações podem ser em produtos ou serviços.

Analise se as necessidades do cliente são atendidas, se o preço está em linha com o mercado e se está desatualizado.

É fundamental inovar produtos e serviços e mantê-los disponíveis para os clientes. Ter algo diferente de seus concorrentes pode atrair novos clientes. Mas a inovação vai além dos produtos.

A otimização de processos pode reduzir os custos de produção do produto, resultando em maiores margens de lucro.

Busque também renegociações com fornecedores ou até mesmo novos fornecedores, pois isso pode aumentar suas margens de lucro.

Além disso, lembre-se de que o dono de uma empresa deve conhecer o seu negócio melhor do que ninguém, então busque se aprofundar nos estudos sobre gestão de empresa e suas áreas correlatas.

Se deseja se especializar, comece a saber um pouco mais sobre os cursos de gerenciamento, como, por exemplo, “quanto tempo dura a faculdade de gestão de recursos humanos” e, assim, você estará garantindo o desempenho para sua empresa.

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Como conectar o Power BI com APIs externas

Power BI é um pacote de serviços de análise de negócios que ajuda a sintetizar e a veicular os dados, por meio do usuário final.

É usado para conectar informações provenientes de diferentes lugares, como planilhas do Excel, pastas e arquivos armazenados em nuvem, além de filtrar e mostrar estatísticas, listas, gráficos e outros materiais de maneira intuitiva.

O Power BI pode ser conectado com as APIs, um conjunto de padrões que formam a interface e permitem criar plataformas de maneira simples para os desenvolvedores.

Por meio delas, é possível criar aplicativos, plataformas de vários tipos, softwares e programas. Como exemplo, temos os aplicativos desenvolvidos para smartphones Android e iOS.

Todos eles são criados a partir de padrões definidos que são disponibilizados pelas APIs de cada sistema operacional. Inclusive, em abril de 2020, a Apple e o Google anunciaram o desenvolvimento de uma API para rastrear o coronavírus.

Com base nessa explicação, fica mais fácil entender o conceito dessas tecnologias, mas para esclarecer um pouco mais o assunto, vamos explicar o que é API e como conectá-la ao Power BI. Confira!

Entenda o que é API

API é uma sigla para Application Programming Interface, que em português pode ser traduzida como Interface de Programação de Aplicativos.

Assim sendo, o API é um conjunto de normas que estabelece a comunicação entre as plataformas, por meio de protocolos e padrões.

Por meio dela, os desenvolvedores criam softwares e aplicativos que conseguem se comunicar com outros sistemas.

Por exemplo, se o desenvolvedor quer criar um software para escola infantil, pode criar um acesso à agenda dos professores no celular, por meio do sistema operacional do dispositivo, sem precisar criar uma interface de agenda do zero absoluto.

A mesma coisa acontece com aqueles aplicativos que usamos no dia a dia para diferentes necessidades, como:

  • Google Maps;
  • Google Analytics;
  • Plataformas de música, como o Spotify;
  • Redes sociais, como Instagram e Facebook.

A função da API é facilitar e simplificar o trabalho dos desenvolvedores, ao mesmo tempo em que ajuda a criar plataformas novas. Ao entregá-las, não é necessário criar códigos personalizados para cada função no sistema.

É justamente isso que facilita a criação de softwares, plataformas e aplicativos que são usados em diferentes frentes.

Outro papel da API é garantir a segurança dos usuários, uma vez que é capaz de bloquear e permitir acessos a dados presentes no hardware, que algumas aplicações não podem usar.

Esse recurso está presente na maioria dos aplicativos usados no dia a dia, como no caso do WhatsApp, que faz a integração com os contatos da agenda.

Além disso, o perfil no Facebook de um fabricante de nobreak para provedor de internet se integra ao Instagram e as fotos publicadas em uma plataforma são automaticamente publicadas em outra.

O uso de API também é observado durante as compras online, pois os usuários inserem informações sobre seu cartão de crédito na plataforma, integrada à operadora do cartão, que vai autorizar ou não a compra.

Estes são apenas alguns exemplos comuns que vivenciamos no cotidiano e que facilitam a vida de muitas maneiras.

Isso remete ao fato de que a API também pode ser usada no mercado financeiro para a comunicação entre os serviços. Esse funcionamento se dá por meio do open banking, uma solução simples e que traz muitas mudanças para o sistema financeiro.

Com ela, as informações dos consumidores ficam disponíveis em uma base de dados que se comunica com outras instituições, por meio de APIs.

O open banking facilita a portabilidade de dados de um cliente que quer migrar sua conta para outra instituição financeira, por exemplo.

Para que as informações das APIs estejam sempre seguras, é necessário utilizar criptografia, assim sendo, os certificados precisam ser validados e não apresentar riscos de brechas no sistema.

É assim que um cliente tem mais segurança na hora de debitar automaticamente de sua conta o pagamento pelo serviço de fibra internet planos.

Se os certificados não forem validados, as vulnerabilidades podem ser exploradas por hackers que querem roubar dados de usuários, algo extremamente perigoso quando se trata de informações financeiras ou até mesmo dados médicos.

Como conectar API e Power BI?

Para entender como fazer essa conexão, podemos usar como exemplo uma escola que aqui terá o nome de Mailchimp. Este é o nome de uma plataforma de e-mail marketing muito usada por ser gratuita.

A recepção da escola, em nossa analogia, atua como o API, que é a porta de entrada para todas as funcionalidades que o Mailchimp pode oferecer.

Tal porta de entrada dá acesso a todas as informações, além da possibilidade de inserir, modificar e deletar, assim como na recepção da escola é possível ter acesso a todas as partes do estabelecimento.

Dentro do API usado para desenvolver o aplicativo de uma empresa de instalação e manutenção elétrica, existem vários locais conhecidos como endpoints. Para acessar cada um deles, é necessário passar pelo token de autorização.

No caso da recepção da escola, seria necessária a identificação na portaria, portanto, para explorar as informações de uma API, é necessário obter autorização.

Para ir diretamente a um endpoint específico, é preciso criar uma consulta utilizando uma URL específica, e é nela que o programador tem acesso ao token de autorização.

Para obter a autorização é necessário considerar o serviço de API disponibilizado, algo conhecido como API Key ou OAuth. Este segundo precisa ser autenticado por meio de um formulário dentro do processo de conexão.

A conexão é feita a partir de um conector direto com o Mailchimp, que já está listado entre os conectores pré-instalados do Power BI.

O processo normal para acessar os dados por meio de uma API no Power BI depende de algumas etapas. Quem está trabalhando para uma empresa de serviços elétricos em geral, deve solicitar autorização de entrada, por meio do token de autorização.

Após isso, deve ir até o endpoint que deseja e solicitar as informações necessárias, e a partir de então, é possível conectar o API do Mailchimp ao Power BI, por meio de um conector dentro da opção “obter dados” do editor chamado Power Query.

Não se trata de uma limitação, uma vez que a conexão poderia ser disponibilizada por meio de um endereço da web, e inserindo o toque na URL, além de todo o caminho de endpoints.

Em algumas APIs, a exemplo do Facebook e do Instagram, é possível fazer isso. Agora, se quiser usar um conector de API no Power BI Desktop, é necessário seguir outro caminho.

Para conectar a API ao Power BI por meio de conectores disponíveis na opção “obter dados” sem utilizar as predefinições, podemos usar como exemplo uma conexão com o Mailchimp.

Para isso, é necessário criar uma conta no Mailchimp, preferencialmente com uma lista de e-mails com as campanhas de marketing que serão enviadas, além de obter a última versão do Power BI Desktop.

Feito isso, o programador de uma empresa de conserto de notebook em porto alegre deve ir até a opção “obter dados” e clicar em “serviços online” e em seguida em “mailchimp beta”. Após isso, pode se conectar.

Depois de conseguir êxito, você verá uma janela para entrar com o login e senha de sua conta no Mailchimp, que é a autenticação OAuth 2.0.

Teremos uma caixa com a lista de conectores de serviços online, onde é possível visualizar as opções de conexões diretas e nativas disponíveis pelo Power BI.

O profissional que está trabalhando em um aplicativo de aluguel de notebook para empresas pode acompanhar diversos tutoriais para cada necessidade na internet, caso tenha outras dúvidas.

Na janela “navegador”, você terá acesso a todas as opções disponíveis para esse conector. Note que existem duas pastas e duas funções, e elas podem mudar caso os conectores sejam usados em outras aplicações.

Dentro da pasta existem as campaigns, que são consultas predefinidas que trazem informações sobre a campanha de e-mail marketing.

Também existem as lists, que mostram consultas predefinidas sobre dados relativos da lista de e-mail, além de funções GET prontas para serem usadas.

Nas funções, uma empresa de arquitetura especializada em escritório pequeno planejado vai encontrar a opção mailchimp.collection, uma função simples que cria a função GET ou POST e outras solicitações que deseja fazer.

Também existe a mailchimp.instance, que possui função parecida com a anterior, mas que aponta diretamente para um elemento específico da API dentro do Power BI, como no caso de um endpoint.

Considerações finais

Por meio dos conectores de API no Power BI, é possível se conectar a diferentes informações provenientes de vários sites e aplicativos, mas isso também pode ser feito por meio de APIs externas.

Cada software, aplicativos e até sites possuem uma maneira de fazer isso e é possível encontrar tutoriais sobre todos eles, portanto, um universo de possibilidades para esse recurso.

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Aprenda a  montar um Cronograma de Gestão de Projeto em apenas 5 passos

A rotina em ambientes corporativos pode ser completamente corrida e alguns funcionários podem ser requeridos para mais de um escopo de trabalho. Por essa razão, a implementação de um cronograma de gestão de projeto é necessária.

Ferramentas como estas são primordiais para contar com uma boa gestão de tempo e assim assegurar a entrega de atividades. 

Assim, uma empresa de dog walker relata que se tornou indispensável dispor da gestão de tempo para entregar serviços de qualidade.

Sabendo que a função de um dog walker é passear com cães cujos tutores não contam com tempo disponível para executar tal tarefa, a função do passeador de cães é seguir um cronograma de caminhada adequado para cada pet, de acordo com as recomendações.

Certamente, para ter uma melhor gestão de tempo é preciso ter o cronograma ideal, capaz de suprir todas as necessidades no momento de execução. As variáveis ao longo do cotidiano também devem entrar na conta do tempo necessário a ser contabilizado.

Para algumas pessoas, o tempo é o mesmo que dinheiro, desperdiçá-lo então pode gerar prejuízos para negócios, impactando os prazos de entrega e também a experiência do cliente.

Ter compromisso para cumprir prazos requer que medidas sejam tomadas, dentro do contexto ativo e não reativo. Para uma empresa de arquitetura, a utilização de um cronograma se torna essencial para entregar projetos em tempo.

Sobre a experiência do cliente

Quando analisados os processos de negociação, algumas empresas esquecem de dar a devida relevância para a experiência do cliente. Ter uma perspectiva diferente sobre os negócios é o que efetivamente fará com que estes gerem resultados.

A experiência do cliente nada mais é do que a forma de tratamento recebida desde o primeiro contato com a empresa até o momento de fechamento de uma compra de produto ou serviço.

Este aspecto aponta para as determinantes que avaliam o posicionamento de mercado de organizações, logo, um fornecedor de disco de freio dianteiro tem boa aceitação entre os consumidores devido a sua capacidade de atender prazos urgentes.

O compromisso para suprir as necessidades do cliente impacta diretamente na relação com o próprio, o que não é o mesmo que efetivar todas as vontades do cliente. Afinal, é comum que as pessoas tenham a tendência de abusar nas solicitações.

Todavia, o compromisso de atender ao que é solicitado aponta para o atendimento humanizado, competência que está altamente sendo requisitada e analisada durante o momento de decisão de compra.

O atendimento humanizado é o mesmo que colocar-se no lugar do cliente, ouvir atentamente as necessidades e propor soluções que possam contribuir para a questão abordada. Dentro desse escopo, também é preciso cumprir prazos.

É verdade que imprevistos podem acontecer e, majoritariamente, isso pode não estar na alçada de algum fornecedor ou prestador, mas a responsabilidade é ao menos fazer o possível para atender a um cronograma de gestão de projeto proposto.

Desse modo, o relacionamento entre clientes e empresas é potencializado, não desconsiderando a importância da compreensão de ambas as partes.

Prevenção de prejuízos

O proprietário de cada corporação deve ter em mente que prejuízos, em um momento ou outro, irão acontecer. Isso se dá principalmente por conta das oscilações de mercado e por causa da dependência de terceiros em parte dos projetos internos.

Mas, para impedir déficits maiores no faturamento, as empresas adotam políticas que preveem medidas de prevenção de prejuízos. Para evitar problemas na segurança, o uso de catraca eletrônica biométrica é recomendado para melhor controle de pessoas.

No entanto, a aplicação de medidas preventivas no contexto de projetos indica estratégias criadas especificamente para garantir seu funcionamento. 

A depender da complexidade de um projeto, o engajamento de colaboradores de departamentos distintos mostra-se primordial, mas é verdade que quanto maior for a diversidade de pessoas, maiores as chances de uma fuga de escopo.

Dado esse cenário, contar com um cronograma que presuma gastos e prazos é a forma ideal de assegurar que o projeto cumpra com o objetivo almejado e auxiliando as empresas, inclusive na prevenção de prejuízos e contenção de gastos.

Fazendo o seu cronograma de gestão de projeto

O cronograma de projeto é definido como um documento que contém informações acerca das estratégias, objetivos e prazos a serem atendidos. Esses dados ajudam conferindo maior dinamismo para a gestão.

Os métodos utilizados atualmente são frutos de estudos voltados para propor melhorias dentro da atividade de administração, e podem ser aplicados para projetos de qualquer nicho, sendo necessário analisar e adaptar conforme a realidade.

Alguns aspectos são indispensáveis de serem considerados para definir as diretrizes de um cronograma, como:

  • Descrição das tarefas essenciais;
  • Contar com uma estrutura analítica;
  • Estabelecer prioridades;
  • Definir orçamento e a cadeia de fornecedores;
  • Detalhar a estimativa de tempo para cada atividade.

Com intermédio da definição das orientações citadas, um cronograma de gestão de projeto ganha forma, podendo ser efetivamente aplicado para o uso em diferentes segmentos de negócios, contemplando um fornecedor de uniforme empresarial personalizado

1. Descrição das tarefas essenciais

Antes da criação de um cronograma, é necessário contar com a descrição das tarefas essenciais e quais os objetivos a serem conquistados durante a realização das mesmas.

Cabe enfatizar que, para definir as diretrizes a serem seguidas em um projeto, a equipe gestora tem a responsabilidade de descrever a importância de cada tarefa dentro do escopo e informar como estas devem ser seguidas.

Embora seja repetitivo para a equipe gestora, para as partes envolvidas é importante ter o detalhamento de cada tarefa e sua relevância. Essa ação faz com que haja mais visibilidade no processo.

Imagine que, em um projeto de mobilidade urbana, foi contratada uma empresa de caçamba entulho para recolher nas áreas engajadas, o excesso de lixo e destiná-lo para o descarte correto.

Para agregar segurança para que todos os envolvidos tivessem visibilidade do escopo de projeto, a equipe responsável por delegar as atividades fez uma descrição minuciosa expondo os objetivos a serem cumpridos e seus impactos.

Portanto, assim como no projeto de mobilidade urbana, para criar um cronograma é preciso conceder visibilidade para os membros, e isso deve ser feito a partir de um levantamento da descrição que condiz com as tarefas essenciais.

2. Contar com uma estrutura analítica

A EAP, Estrutura Analítica do Projeto, é a ação que define a ordem indicada para realizar uma tarefa. Para a implementação de um sistema cftv wifi, os profissionais seguem um tutorial separado por passos a serem seguidos.

Por se tratar de um sistema que envolve cabeamentos, a equipe responsável pela instalação deve atentar-se para o fato de estar lidando com energia elétrica, portanto, há regras a serem seguidas para evitar a exposição a acidentes.

Agora, contextualizando a função da EAP dentro de um projeto, basta considerar que cada tarefa tem sua importância quando o cenário macro é analisado.

Para ter certeza de que as etapas atinjam o objetivo esperado, a estrutura analítica se responsabiliza por definir assertivamente os caminhos a serem percorridos, de modo que reflita no resultado como um todo.

3. Estabelecer prioridades

Depois de conhecer o cumprimento de escopo desejado, certamente que os envolvidos precisam de uma recomendação acerca da prioridade de cada tarefa, partindo, desse modo, não para uma análise macro, mas sim micro.

Uma lista de prioridades é fundamental para a delegação de atividades, pois com ela é possível fomentar o senso de urgência no momento de execução das atividades propostas.

Logo, para contar com um projeto assertivo e buscar meios que venham a garantir ainda mais visibilidade, listar as prioridades com certeza facilitará não só o ato de delegação, como também o ato de execução, beneficiando então as duas partes.

4. Definir orçamento e a cadeia de suprimento

Com as diretrizes delegadas corretamente, é chegado o momento de efetivamente executar as tarefas dentro do projeto. Duas esferas determinam o sucesso ou a falha de um projeto, sendo elas o orçamento e o prazo.

Para que a estimativa de custos seja assertiva e de fato consiga atender todas as necessidades, um estudo de mercado que preveja o teto de gastos é primordial. Inclusive, assim é possível que a empresa se programe referente ao fluxo de caixa.

Além de mapear os gastos, é preciso que os possíveis imprevistos entrem na contabilização das finanças alocadas. Eventualidades acontecem de forma momentânea, mas é verdade que considerá-los fará a total diferença.

Considere que, ao longo do projeto, surja a necessidade de contratar o serviço de guincho intermunicipal para assistir um dos colaboradores durante a realização de tarefas externas. Se a empresa não considerou os imprevistos, certamente haverá prejuízos.

Portanto, a definição de orçamento, bem como o levantamento dos fornecedores, serve para evitar prejuízos e conter gastos, além de agregar com maior segurança no processo.

5. Detalhar a estimativa de tempo para cada atividade

Por fim, detalhar o tempo esperado para a realização das tarefas é o mecanismo ideal para garantir que o projeto seja entregue no prazo acordado.

Além disso, é essencial estipular pequenas metas ao invés de uma meta generalista, pois isso facilita a produtividade.

Considerações finais

Por fim, saiba que gerir um planejamento não é algo tão simples, mas atualmente existem métodos voltados para simplificar essa demanda, como a criação de um cronograma de gestão de projeto.

Contudo, além da equipe gestora adotar métodos, a interação e colaboração dos envolvidos é indispensável.

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A evolução do Marketing Digital e a evolução das novas ferramentas

Marketing Digital é um dos termos mais famosos no segmento comercial dos últimos anos. Uma especialidade voltada para a internet, seu surgimento pode ser explicado pela história do desenvolvimento da comunicação entre empresa e consumidor.

A prática de divulgar produtos ou serviços para um público distante dos pontos de venda começa com os primeiros veículos de comunicação, ainda na era do jornal. O hábito de separar folhas para anúncios, os classificados, se estendeu até a contemporaneidade.

O avanço dos veículos de comunicação em massa ganhou proporções inéditas com o telefone, um aparelho que permitia, pela primeira vez na História, escutar a voz de outra pessoa em tempo real, a uma grande distância geográfica.

O telefone se desdobrou no rádio, no cinema e na televisão, quando houve a entrada de recursos de imagem em movimento. Neste ponto, nasce o conceito, ainda rudimentar, de realidade aumentada, que ganhará novos contornos apenas com a internet.

O vídeo é a forma mais fidedigna de retratar a realidade para uma empresa de reforma comercial, capaz de estimular intensamente, ao mesmo tempo, dois dos sentidos mais importantes na percepção humana do ambiente: a visão e a audição.

É pelo vídeo que se desenvolveram as peças mais importantes do entretenimento e a literatura ganhou um sopro de ar fresco com as adaptações. Pelo vídeo, a publicidade se diversificou para além de cartões com dados de contato.

Para superar o avanço trazido pelo cinema e pela TV, era necessário construir um veículo de comunicação que permitisse, além da visualização e audição simultânea de informações, a interação com os elementos exibidos em tela.

Os primórdios da publicidade

A publicidade escrita aparece nos jornais como um negócio anexo à emissão dos periódicos, um empreendimento que consiste na venda de espaços para anúncio de produtos, como uma fachada de loja de roupas.

Isso se torna rapidamente a principal forma de remuneração dos veículos de comunicação, um processo comercial que hoje é conhecido como patrocínio. Esse aumento na receita contribuiu com a lucratividade dos jornais e sua consequente redução de preços ao cliente.

Por ser a renda dos patrocinadores a maior fonte de receita de jornais, programas de rádio e da televisão, os proprietários desses veículos foram desobrigados de repassar os custos de produção ao consumidor final, aquele que busca por uma clínica de bioplastia.

Por consequência, conforme o preço desses periódicos foi diminuindo, um grupo maior de pessoas passaram a ser expostas ao conteúdo, o que aumentou a influência do jornal e seu valor de mercado para patrocinadores, o que atraiu empresas maiores.

Esse ciclo explica a gratuidade da TV aberta e do rádio, a lucratividade da indústria de cinema e até mesmo o livre acesso às redes sociais. Neste cenário, a audiência, leitor ou espectador se transformou no principal recurso econômico das emissoras.

Há um ditado que diz “se você não está pagando por um produto, você é o produto”, usualmente aplicado no setor de entretenimento. Com poucos séculos de indústria das comunicações, os anunciantes assumiram o posto de consumidor na prestação de serviços.

A ideia da pessoa física como produto das telecomunicações, em outras palavras, a atenção do consumidor final como recurso econômico, está na raiz da publicidade e pode ser visualizada em cores mais nítidas pelas técnicas de marketing digital.

Como a Revolução Industrial criou o marketing

A Revolução Industrial foi um evento histórico que pode ser dividido em três ou quatro fases, dada a extensão temporal de seu desenvolvimento. Iniciando-se no século XVIII e continuando até os dias atuais, o processo pode ser resumido em alguns tópicos:

  • Criação de maquinário para fabricação de produtos;
  • Transição entre produção artesanal para padronizada, em escala;
  • Uso massivo de energia elétrica;
  • Automação de processos repetitivos.

O fenômeno inundou os mercados mundiais de produtos idênticos, um efeito visualizado especialmente no segmento de bens de consumo não-duráveis, associados às necessidades básicas humanas como alimentação, roupas, higienização, entre outras.

A padronização de mercadorias necessárias para a sobrevivência foi responsável pela redução de índices de fome e melhoria de dados ligados ao desenvolvimento humano, posto que a abundância fez reduzir o preço e democratizar o acesso.

Uma empresa de papel de parede para sala de tv passa a pensar em modos de destacar-se em uma fileira composta por itens similares. Esse destaque, onde as qualidades da marca são usadas de base, dá origem ao marketing como um todo.

Enquanto a publicidade trata daquilo que é específico e particular ao anúncio de produtos, o marketing é uma abordagem completa das organizações diante de seus mercados, observando como várias áreas do conhecimento convergem nas tarefas diárias.

O marketing vai instalar métodos de reposicionamento das empresas diante de informações adquiridas sobre o processo comercial médio de seu produto, isto é, a maneira padrão como o consumidor se comporta e como as empresas entregam o recurso.

Para uma empresa de instalação ar condicionado portátil, o marketing se manifesta como o estudo das necessidades do consumidor e das negociações econômicas que definem o ciclo de troca de bens e serviços, sendo uma área derivada da Administração.

As teorias da Administração

A Revolução Industrial não modificou apenas as relações de consumo, como também a organização do trabalho. Afastando-se do artesão, o profissional altamente especializado em todos os processos de fabricação de uma peça, a padronização afeta o colaborador.

Pela padronização, o grau de formação dos trabalhadores baixou consideravelmente nos primeiros séculos, atingindo o estopim com a era fordista e as linhas de montagem. Essa organização foi estudada por especialistas que definiram a teoria clássica da Administração.

Segundo o conceito, a gestão de empresas parte de um conjunto de funções básicas: planejamento, organização, direção e controle. Destes pontos partem todo o escopo de práticas que afetam as estratégias de marketing digital, que são:

  • Análise SWOT;
  • Ciclo PDCA;
  • Teoria de necessidades de Maslow;
  • As cinco forças de Porter;
  • Teoria dos dois fatores de Herzberg.

Ao construir uma campanha de marketing digital, uma clínica nutrição personalizada deve recorrer aos gráficos que podem ser formados através das ferramentas citadas, pois são esses dados que compõem o esqueleto de uma estratégia de vendas.

Buscando níveis maiores de produtividade 

Conforme o mercado de bens e serviços se expandiu em escala mundial, tanto em número de consumidores quanto em fabricantes, a competitividade entre entidades comerciais começou a afetar severamente as projeções de receitas no setor.

O marketing esteve à frente como principal esforço na reversão ou minimização desta crise, responsável por encontrar soluções que afetassem, diretamente, os ciclos de produção e trabalho no ambiente interno, e a retenção de clientes no ambiente externo.

A atração de clientes passa por três grandezas: o preço, que deve ser compatível com a renda do público-alvo e pode ser menor que a média, a fim de aumentar o fluxo de vendas; o valor agregado, que são os benefícios inerentes à marca; e a qualidade do produto.

Para melhorar a qualidade das mercadorias e reduzir custos de produção, que afetariam no preço e permitiriam valores mais competitivos e expansão do mercado consumidor, o marketing passa a atuar na criação e aplicação de métodos de melhoria na produtividade.

O advento da internet

A internet tornou-se palco de grande parte das operações empresariais, com efeitos tão profundos na comunicação entre pessoas físicas e jurídicas que deu origem ao marketing digital, especializado em técnicas de impulsionamento e interação na rede.

É possível afirmar que, hoje, mais da metade dos empreendimentos estão conectados à internet em algum nível, uma massa que inclui grandes corporações e profissionais independentes, como um ginecologista especialista em menopausa.

Com o desenvolvimento de ferramentas que permitem a transação financeira segura e o amplo investimento em logística de longas distâncias, a participação corporativa nas plataformas digitais tende a se consolidar, atingindo percentuais maiores nas projeções.

1 – Do telemarketing ao inbound marketing

O marketing digital se estabelece a partir da mudança de foco na abordagem do consumidor. Considerando o telemarketing como maior exemplo de estratégia tradicional aplicada à comunicação remota, o contato com o cliente era iniciado pela empresa.

O Inbound Marketing, paradigma gerado pelo marketing digital, transforma a ordem de interação ao afirmar que é o cliente quem deve tomar a iniciativa de comunicação com a marca. Isso acontece pela interação com conteúdo publicado na internet.

2 – Experiência personalizada e IA

Como um veículo inédito em termos de personalização da experiência, a internet oferece uma ampla variedade de conteúdo, que permite saciar as necessidades e interesses de qualquer perfil demográfico.

Uma clínica veterinária cães e gatos, através do marketing digital, passa a vender uma experiência para além do serviço em si, o que aumenta seu valor agregado. Essa experiência é potencializada pelo aprimoramento da interface virtual.

A inteligência artificial é empregada como um maestro da internet, através dos algoritmos de rastreamento do acesso, indexação de registros soltos na web, recomendação de conteúdo, entre outras tarefas automatizadas.

3 – As redes sociais e marketplaces

As redes sociais viabilizaram uma interação mais profunda entre audiência e mensagem, posto que o usuário se torna, através da publicação de comentários, textos e imagens nessas plataformas, um criador de conteúdo por si.

O modelo de engajamento é replicado nos marketplaces, onde canais de satisfação do consumidor são mesclados ao catálogo de produtos; o consumidor ganha a liberdade de externalizar suas impressões no mesmo local onde o bem foi comprado.

Considerações finais

O marketing digital é uma fase avançada de um processo que se consolida desde o século passado, uma resposta aos desafios econômicos deste tempo.

Com ferramentas essenciais para o posicionamento na internet, esta especialidade é de extrema importância para as empresas que desejam se colocar no cenário virtual e assim conquistar melhores posições de mercado.

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